domingo, 31 de dezembro de 2017




A oficina NAS ALTURAS - é oferecida pelo Circo do Mato - Grupo de Artes Cênicas para adultos e jovens (à partir de 12 anos); de preferência para pessoas com alguma experiência em atividades físicas (circo, ginástica, dança, etc). VAGAS LIMITADAS!

Será realizada de 22 de janeiro a 02 de fevereiro de 2018
Na sede do Circo do Mato - Rua Tonico de Carvalho 263 - Bairro Amambaí em Campo Grande/MS - Link do endereço
Com aulas 2ª, 3ª, 5ª e 6ªf de 18h30 às 20h30
Ministrada por Taira Sanches e Murillo Atalaia.
Certificado com mínimo de 75% de presença.

INSCRIÇÕES:
Envie email para oficinacircodomato@gmail.com
Assunto: Oficina Nas Alturas
no corpo do email: Nome completo, idade, celular de contato, experiências.
Após confirmada sua inscrição através de resposta do email (seremos rigorosos em relação a vagas). Realize o pagamento: depósito ou transferência bancária - envie comprovante por email ou por whatsapp 99912-1420 - inscrições no local serão realizadas em horários combinados (estamos em reforma).

Dados bancários

Caixa Econômica Federal
Agência 0258 / Operação 003 / Conta corrente 00000650-3
Circo do Mato - Grupo de Artes Cênicas
CNPJ 07.036.069/0001-14
OU
Banco do Brasil
Agência 2951-3 / Conta corrente 270.490-0
Laila Saad Pulchério

Conteúdo:
- Alongamento
- Resistência física
- Tecido acrobático - subidas, chaves, apoios, travas, quedas, figuras, portagem.
- Trapézio fixo - subidas, chaves, quedas, figuras, portagem.
- Lira - subidas, sequencias articuladas, figuras, duo.


Taira Sanches – graduada em Artes Cênicas pela UEMS, especialista em Trabalho Pedagógico em Educação Infantil e mestranda em Educação, ambas pela UEL/PR. Atuou como instrutora circense na OMEP - Organização Mundial para Educação Pré-escolar - Campo Grande/MS em 2015. É integrante do Circo do Mato desde 2012. Atualmente cursa a Escola de Circo de Londrina/PR.

Murilo Atalaia - Circense e ator, atua no Circo do Mato desde 2013, cursa a Escola de Circo de Londrina/PR desde 2016, atuou como instrutor circense para infância e juventude no CICA - Centro de Integração da Criança e Juventude - Campo Grande/MS em 2016, ministrou a Oficina de Circo nas Férias - Ludicidade no Circo (para crianças) e Técnicas de Circo: Trapézio Fixo, Tecido liso e Acrobacias de Solo (para adultos) no Circo do Mato em 2016.

Orientações: usar roupas leves e apropriadas para atividades físicas, fazer refeição leve antes das aulas.


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Circo do Mato participa da IV Mostra Fulano di Tal nesta quarta-feira (22) em Campo Grande

A Mostra Fulano di Tal, já em sua 4ª edição, foi pensada como uma forma do grupo apresentar ao público o que pesquisou, produziu e apresentou ao longo do ano, sempre contando com convidados e parceiros para compôr a programação. Este ano, além do teatro, a dança se fará muito presente. Nesta quarta-feira (22) o Circo do Mato participará da Mostra com OS CORCUNDAS, depois de apresentar o espetáculo em mais um festival internacional, desta vez em Mendoza na Argentina. 



A obra foi montada na Europa em 2009 pelo seu criador Breno Moroni, circulando por Portugal e Itália, em 2011 foi montada pelo Circo do Mato à convite de Breno, e à partir daí, foi apresentada em vários festivais no Brasil, em Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Goiás (GO) e ainda na Bolívia, Colômbia e Argentina. 

Dão (Mauro Guimarães) - Foto: Franz Mendes 


Os atores utilizam o gromelô e a pantomima como recurso cênico e dramatúrgico, contando uma sensível e divertida história de amor. "Participei da montagem e acompanho o grupo em todas as apresentações, acabei assumindo também a operação de luz e som, e a cada apresentação ainda me emociono e me divirto, não me canso de apreciar esta obra" diz a produtora executiva do Circo do Mato, Laila Pulchério.

Dão (Mauro Guimarães) e Iva (Luciana Kreutzer)
Foto: Franz Mendes  
Os Corcundas é uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático, feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas, tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona!



Ficha Técnica
Texto, dramaturgia e direção - Breno Moroni
Atores circenses - Luciana Kreutzer e Mauro Guimarães
Figurino e material Cênico - Circo do Mato
Produção executiva, , operação de som e luz - Laila Pulchério

Confira a programação aberta ao público:

22/11 (Quarta-Feira) - 19:30 - Abertura Oficial
OS CORCUNDAS (Circo do Mato)
Espetáculo Convidado

23/11 (Quinta-Feira) - 19:30 - Estreia
ANTINÉRCIA (Coletivo Usina)
Espetáculo Convidado

24/11 (Sexta-Feira) - 19:30
ROSÁRIO, A SALVADOR (Manolo Schittcowisck)
Espetáculo Convidado

25/11 (Sábado) - 19:30
ÓPERA DO MALANDRO (Fulano di Tal)

26/11 (Domingo) - 19:30
ÓPERA DO MALANDRO (Fulano di Tal)

Local: Teatral Grupo de Risco - Rua José Antônio, 2.170
Ingressos: R$20 e R$10 (na compra antecipada todos pagam R$10). 


Reserva de ingressos através da lista amiga:
* Whatsapp: (67) 9 9202-0449
* E-mail: fulanoteatro@gmail.com
Envie nome do espetáculo, dia e a quantidade de ingressos desejada.

Parceiros:
TgR
Vaca Azul
Eduardo Romero

Fotografias - Franz Mendes

Iva (Luciana Kreutzer) - Foto: Franz Mendes  
Dão (Mauro Guimarães) - Foto: Franz Mendes  


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Circo do Mato participa de Festival de Teatro na Argentina


Os bufões Dão e Iva com Mauro Guimarães e Luciana Kreutzer - Foto Larissa Pulchério
O espetáculo “Os Corcundas” de Breno Moroni com Circo do Mato, será uma das atrações do IV Festival Ventana Internacional de Teatro, em Mendoza / Argentina. O grupo vinha solicitando apoio para aquisição de passagens desde o convite, a SECTEI e Fundação de Cultura de MS estão oferecendo o apoio viabilizando a ida do grupo. O espetáculo terá duas apresentações dentro do Festival e o grupo será acompanhado por Márcio Veiga, representando a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que terá uma agenda na Secretaria de Cultura de Mendoza com objetivo de cooperação mútua entre os dois países.

Os organizadores do Festival assistiram nossa apresentação em outro festival em Formosa na Argentina em 2014, é o terceiro ano consecutivo que nos convidam, finalmente tudo deu certo, estamos muito felizes, esses intercâmbios internacionais são muito importantes, valorizam e projetam o trabalho e o nome do Estado e País!” diz Laila Pulchério, produtora executiva do Circo do Mato.

Além da linguagem utilizada, a peça conta uma história de amor, que por si só, já é universal, isso facilita a compreensão em qualquer parte do mundo! Foi montada por seu criador, Breno Moroni, na Europa em 2009 circulando por Portugal e Itália, em 2011 foi montada pelo Circo do Mato e de lá para cá, foi apresentada em diversos festivais em Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás e ainda, Colômbia, Bolívia e Argentina.  

A pesquisa que realizo desde os anos 70, sobre o corpo do Ator, me levou a aprender e entender “LIBRAS”, língua brasileira de Sinais, minhas viagens por dezenas de países de línguas diferentes e ainda a pesquisa que realizei em 5 anos na Europa sobre Teatro Medieval, resultou no espetáculo OS CORCUNDAS. Uma pantomima circense medieval. A proposta de montagem foi realizar um espetáculo sem cenário, com significativos adereços, para qualquer tipo de público, crianças, adultos, estrangeiros, pessoas com as mais diversas deficiências ...” conta Breno Moroni.

Sinopse
Uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático, feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas, tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona!

Ficha Técnica
Texto, dramaturgia e direção - Breno Moroni
Atuam - Luciana Kreutzer e Mauro Guimarães
Figurino e material Cênico - Circo do Mato
Produção executiva, , operação de som e luz - Laila Pulchério
Fotografia - Larissa Pulchério e Laila Pulchério

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Circo do Mato aprova projetos culturais

Neste dia 22 de setembro de 2017 a SECTUR - Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande, publicou os projetos aprovados nos editais FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais) e FOMTEATRO (Programam Municipal de Fomento ao Teatro). Juntos os editais distribuirão R$ 4 milhões para fomentar projetos culturais de Campo Grande.

O Circo do Mato foi contemplado com os projetos "Um Ciclo de Vida - Percursos e Percalços" pelo FOMTEATRO - módulo Manutenção de Grupo no valor de R$80.000,00 alcançando uma pontuação 88 e a VI Pantalhaços – Mostra de Palhaços do Pantanal, que obteve a pontuação máxima - 100 pontos, no valor de R$126.380,00.

Nas duas últimas edições do FMIC e FOMTEATRO, lançados em 2014 e 2016, mesmo publicado em diário oficial, os projetos selecionados não foram pagos. O próprio grupo seria um dos contemplados, porém foi um dos 188 projetos que ficaram sem incentivo. "Acreditamos que desta vez os projetos serão pagos e assim a classe vai conseguir aquecer o movimento cultural que anda muito brando" diz Laila Pulchério, produtora executiva do grupo.

“VI PANTALHAÇOS – MOSTRA DE PALHAÇOS DO PANTANAL"

A Pantalhaços teve sua primeira e tímida edição em 2008, onde artistas e produtores culturais a realizaram com recursos próprios. A Mostra é uma iniciativa de consolidação da Arte do Palhaço para promover o fomento e a difusão da cultura circense sul-mato-grossense, à fim de alavancar a produção regional, promovendo o seu reconhecimento e prestígio, bem como, com a finalidade de dinamizar a cadeia produtiva do circo, proporcionando capacitação e formação artística no seguimento e assegurando à população a democratização do acesso à cultura do riso.


Comprometida com a excelência artística, a Mostra já é uma referência para a arte do Palhaço no Brasil, uma janela da produção nacional e internacional, espaço de aprendizado e de grande participação de público. Estima-se que em suas cinco edições, mais de vinte mil pessoas foram contempladas com as apresentações promovidas pela Mostra em suas diversas programações gratuitas, que além de espetáculos oportunizou-se à classe artística: palestras, seminários e cursos oferecidos por mestres reconhecidos internacionalmente vindos de países como México, Perú, Argentina e de diversos estados do Brasil, compondo um mosaico plural e generoso de troca de aprendizado e intercâmbio cultural.

O projeto inclui oficinas de formação na arte da palhaçaria, espetáculos incluindo comunidades na periferia da capital e mesas redondas com a participação de artistas da palhaçaria, é uma Mostra aberta a participação internacional.

“UM CICLO DE VIDA” – PERCURSOS E PERCALÇOS

O projeto busca revigorar o próprio grupo, incentivando também outros grupos da capital a apresentarem seus trabalhos, criando uma agenda de apresentações mensais na sede do Circo do Mato; dentro de uma programação mais longa, de 6 meses de atividades ininterruptas, envolvendo os nossos e outros (as) interessados (as), procurando cumprir um papel de fomentador das artes.

“Um Ciclo de Vida – Percursos e Percalços” é um projeto que vai viabilizar 4 ações conjuntas e concomitantes de manutenção e sustentabilidade do grupo, a proposta será composta pelas seguintes ações:

Ação 1 - Intercâmbio entre grupos
Ação 2 - Formação - oficina “Orientação do trabalho do ator em práticas cênicas”
Ação 3 - Montagem de espetáculo
Ação 4 - Curtas-temporadas - realização de temporada de 6 peças teatrais, sendo uma do próprio grupo e 5 de grupos convidados de Campo Grande, cada grupo realizará uma curta-temporada de 3 dias na sede do Circo do Mato. 

Os projetos serão amplamente divulgados por ocasião da execução dos mesmos.



quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Espetáculo “Quando o coração transborda” chega a Campo Grande neste final de semana

Quando o coração transborda de Maíra Oliveira, estreou em 2015 com grande sucesso. Depois de algumas temporadas no DF, com mais de 60 apresentações, a peça alça novos voos com circulação nacional ampliando seu público e divulgando a história cultural de Brasília, uma vez que é resultado de um novo olhar sobre o trabalho do Esquadrão da Vida, criado por Ary Pára-raios, pai de Maíra, há 38 atrás. A atriz percebeu como sua relação com seu pai e mestre influenciava seu fazer artístico e o trabalho da trupe. E decidiu que era preciso lançar um novo olhar para o futuro, sem perder os aprendizados do passado. Reverenciar a história, sem deixar de mirar a invenção do novo.



Foto Humberto Araujo

Foi então, repassando a história de sua relação com a arte, com o teatro e com seu pai e mestre, Ary Pára-Raios, que nasceu o roteiro de Quando o coração transborda. Na montagem, questões que envolvem a labuta diária do fazer teatral são expostas através das relações de atriz e mestre e de pai e filha, abrilhantando o olhar sobre o teatro e sua importância, bem como contribuindo para a discussão sobre o próprio fazer artístico e sua relevância para o momento atual.

O trabalho partiu da investigação de textos, memórias, cartas, músicas, poemas e imagens que fazem parte da trajetória do Esquadrão da Vida, da atriz e de seu pai. Em cena, um emaranhado de histórias e depoimentos que, juntos, compõem uma análise poética sobre a escolha profissional como artista.

Quando o coração transborda é uma peça intimista, criada para ser representada em pequenos teatros, com músicas executadas pela própria atriz. Maíra Oliveira toca viola caipira e violão e canta em cena, num grande encontro informal com a plateia. Lembrando sua história no teatro, as apresentações com o Esquadrão da Vida e com seu pai, as dificuldades vividas para chegar até este momento, Maíra deixou seu coração transbordar. Em cena.

Em Campo Grande o grupo está sendo acolhido pelo Teatro Imaginário Maracangalha e o Circo do Mato, “é muito bom receber o grupo, eles trazem um projeto muito interessante que só tem a acrescentar, bom momento para um intercâmbio e novos aprendizados!” diz Laila Pulchério do Circo do Mato. Além do espetáculo, o Esquadrão da Vida ainda oferece uma exposição iconográfica que conta um pouco da trajetória do Esquadrão da Vida e de seu criador Ary Para Raios desde sua primeira saída às ruas, em 1979, até os dias de hoje, com o espetáculo “Quando o Coração Transborda”, e ainda a oficina “Aprendendo a Voar” voltados para maiores de 16 anos e pessoas com experiência em teatro. De Campo Grande o espetáculo segue para Corumbá com o apoio do Espaço Vivart.
Foto Ico Oliveira 
ESQUADRÃO DA VIDA – Fundado em dezembro de 1979, por Ary Pára-Raios, o Esquadrão da Vida foi pioneiro na abordagem de temas como o resgate e a valorização da cultura popular, a denúncia de exclusão de uma parte importante da sociedade dos espaços culturais tradicionais, a conscientização ecológica, dentre vários outros temas que ainda hoje ocupam os debates no mundo. Em sua linguagem, incorpora elementos expressivos das festas populares e de saltimbancos, como acrobacia, música e dança.

SINOPSE
A partir de textos, músicas, cartas e lembranças, Maíra Oliveira reflete sobre o ofício do ator, aborda temas intimamente ligados à sociedade brasileira contemporânea e reconstrói sua trajetória como atriz, relembrando um pouco da história do grupo Esquadrão da Vida e da relação com seu pai, o grande criador Ary Pára-Raios.

A EQUIPE
MAÍRA OLIVEIRA – intérprete e codiretora
A trajetória artística de Maíra é marcada desde o início pelo seu envolvimento com o Esquadrão da Vida, grupo de teatro criado por seu pai, Ary Pára-Raios, há 36 anos. A partir de 2003, com a morte de Ary, a atriz assume a direção do grupo, tomando a frente dos trabalhos de reformulação, resgate e desenvolvimento do legado da trupe, seu principal foco de trabalho. Formada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília, trabalhou com Hugo Rodas, Sílvia Davini, Murilo Grossi e outros nomes do teatro candango. Dirigiu o espetáculo O BICHO HOMEM E OUTROS BICHOS com a companhia Farândola Troupe, de São Paulo, e fez teatro para bebês com a companhia hispano-brasileira La Casa Incierta. 


JOÃO ANTONIO DE LIMA ESTEVES - codiretor
Ator e diretor dos mais atuantes do teatro de Brasília, atuou como professor de Teatro na Universidade de Brasília e recebeu prêmio especial do Sesc/2010, por sua colaboração ao Teatro Brasiliense. Já atuou em mais de 50 espetáculos de Teatro e Dança, tendo integrado grupos como a Companhia dos Sonhos, de Hugo Rodas, e 20 produções cinematográficas. Também tem extensa carreira no rádio e em publicidade. Atualmente, integra o Grupo Cena.


ROBERTO CORRÊA – diretor musical
Violeiro, compositor e pesquisador, Roberto Corrêa nasceu em Campina Verde, MG, numa família de violeiros. Iniciou-se na música ainda criança, através do violão, instrumento que abandonou anos mais tarde para dedicar-se exclusivamente à viola. Radicado em Brasília desde 1975, graduou-se em Física e Música pela UnB. Em mais de 20 anos de carreira, Roberto Corrêa lançou 15 discos e apresentou a viola caipira e a viola de cocho nas diversas regiões brasileiras e em 29 países. Por várias vezes representou o Brasil, a convite do Itamaraty, em programas de difusão da cultura brasileira no exterior.


QUANDO O CORAÇÃO TRANSBORDA 
FICHA TÉCNICA
Direção: Maíra Oliveira e João Antonio de Lima Esteves
Direção Musical: Roberto Corrêa
Roteiro: Maíra Oliveira
Atuação: Maíra Oliveira
Preparação Corporal: Daniel Lacourt
Produção: Carvalhedo Produções
Figurino: Maria Carmen
Iluminação: Marcelo Augusto
Programação Visual: Ico Oliveira
Classificação etária: 14 anos


CONTATO: Maíra Oliveira – (61) 984094694
Tatiana Carvalhedo - (61) 981278667


SERVIÇOS

Espetáculo “Quando o Coração Transborda” e Exposição 
LIMITE DE PÚBLICO - 50 PESSOAS

Local: Circo do Mato – Rua Tonico de Carvalho 263 – Bairro Amambaí – Campo Grande MS

Dia: 09 de setembro
Horário: 20 horas

Dia 10 de setembro
Horário: 19 horas



Oficina "Aprendendo a Voar" (((inscrições encerradas)))
Local: Circo do Mato – Rua Tonico de Carvalho 263 – Bairro Amambaí – Campo Grande MS
Dias: 12, 13 e 14 de setembro
Horário: 18 horas

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Os Corcundas será apresentado no Brava neste sábado (02set)

“Os Corcundas”, espetáculo de teatro medieval, de Breno Moroni, será apresentado pelo Circo do Mato neste sábado, dia 02 de setembro, o palco desta vez será o BRAVA, um bar, mais incomum, como se autodenominam, uma plataforma colaborativa com o intuito de somar e unir profissionais regionais, trazendo para Campo Grande uma proposta criativa e inovadora.
Para promover um ambiente mais atrativo, o bar tem convidado atrações artísticas como música e teatro, assim, promovem momentos especiais e únicos.

O espetáculo “Os Corcundas” conta a história de amor entre dois “feios” através da pantomima, os atores usam o gromelô (idioma inventado), tornando-se assim acessível a todos os públicos, já foi atração em vários festivais nacionais e internacionais, como Colômbia, Bolívia e Argentina. “Pela linguagem utilizada, tanto corporal como verbal, a peça é muito bem aceita pelos vários públicos e nações” diz Laila Pulchério, diretora de produção do Circo do Mato.

Os Corcundas será apresentado no 8º FIT – Festival Internacional de Teatro de Dourados no dia 16 de setembro e aguarda apoio para compras de passagens, para levarem a obra para o Festival Ventana Internacional de Artes Escénicas a realizar-se em Mendoza na Argentina no início de outubro próximo.



Iva - Luciana Kreutzer - Bar da Valu 2014 - foto: Larissa Pulchério

Sinopse
Uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático, feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona!


Dão e Iva - Mauro Guimarães e Luciana Kreutzer - Bar da Valu 2014 - foto: Larissa Pulchério

No elenco: Mauro Guimarães e Luciana Kreutzer
Produção executiva, operação de luz e som: Laila Pulchério
Fotografia: Larissa Pulchério e Laila Pulchério

Local: BRAVA – Av. Calógeras 3.100 – Esplanada Ferroviária
Horário da apresentação: 20h57

Duração: 50 minutos
Entrada franca (Chapéu democrático)

Mais informações "Os Corcundas" http://circodomato.blogspot.com.br/p/espetaculos.html


Contatos:
Circo do Mato - Laila Pulchério 67 99912-1420 / 3026-5767
BRAVA – Léo Soldati 9 8122-1909 / 3253-3795

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Homenagem a Campo Grande





Circo do Mato busca apoio para participação em festival internacional de teatro na Argentina


O Circo do Mato grupo de Artes Cênicas, de Campo Grande, busca apoio para participar do Festival Ventana Internacional de Artes Escénicas a realizar-se em Mendoza / Argentina; o evento acontecerá entre os dias 2 e 8 de outubro próximo; o grupo foi convidado a levar o espetáculo “OS CORCUNDAS” de Breno Moroni.

A proposta recebida inclui a participação do grupo e do diretor em uma série de atividades conjuntas, como o envolvimento de Breno Moroni e o grupo em uma palestra sobre "Novo Circo".

O Circo do Mato atua formalmente em Campo Grande desde 2004 e é um dos poucos grupos do Estado que já participou de festivais em outros países; já levou seus trabalhos para Peru, Argentina, Colômbia, Equador, Bolívia e Paraguai, além de outros no Brasil.

O grupo recebe convites internacionais todo ano, porém por razões financeiras, nem sempre é possível participar, o que é lamentável, visto que esta é uma forma de levarmos o nome da cidade, estado e país para outros países e fazermos um importante intercâmbio cultural. Sempre que viajamos para fora do país, levamos material de outros grupos e artistas para serem distribuídos por lá, com a intenção de divulgar nossa cultura e promover, mesmo que minimamente, a arte produzida em Mato Grosso do Sul e também de outros locais do país”, diz Laila Pulchério, produtora executiva do grupo.

O espetáculo “Os Corcundas” foi montado pelo seu autor/diretor na Europa em 2007 onde circulou por alguns países como Portugal e Itália; em 2011 Breno veio a Campo Grande participar da III Pantalhaços – Mostra de Palhaços do Pantanal à convite do Circo do Mato e Flor e Espinho Teatro, produtores da Mostra; foi quando Breno fez o convite ao grupo para a montagem do espetáculo. De lá para cá, “Os Corcundas” já circulou por vários municípios de Mato Grosso do Sul, foi apresentado em vários Festivais Nacionais e Internacionais na Colômbia, Bolívia, Argentina e no Brasil, participou de festivais ainda no Rio de Janeiro e Goiás.

Os Corcundas - Goiânia GO 2014 - foto Laila Pulchério

O Corcunda Dão - Rio Negro COLÔMBIA 2012 - foto Laila Pulchério 

Os Corcundas - Campo Grande MS 2017 - Foto Larissa Pulchério

A intenção deste apelo, é conseguir 4 passagens aéreas para o grupo não perder mais esta oportunidade de intercâmbio cultural tão importante.

Dados bancários para doação:

CIRCO DO MATO – GRUPO DE ARTES CÊNICAS
CNPJ 07.036.069/0001-14
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
AGÊNCIA 0258
VARIAÇÃO 003
CONTA CORRENTE 650-3

OU

LAILA SAAD PULCHÉRIO
CPF 286.550.601-00
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA 2951-3
CONTA CORRENTE 270.490-0

Os Corcundas é uma peça de teatro medieval encenada pelos atores Luciana Kreutzer e Mauro Guimarães. Uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático, feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas, tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona!



Críticas
O espetáculo poderia resvalar para uma mensagem politicamente correta ou pedagogizante do respeito da diferença, tão comum quando os artistas querem educar seu público, mas não é isto que ocorre. Ao contrário, com a força transgressora do bufão e do teatro o espetáculo Os Corcundas vai além. Promove o encontro com as diferenças, a resignificação da morte, do sexo, da pobreza. Temas, ainda tabus no teatro, mas que o espetáculo aborda com uma qualidade impar.” trecho da crítica de *Narciso Telles por ocasião Do 5º FESTCAMP.

*ator, performer, diretor, professor do Curso de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Doutor em Teatro pela UNIRIO (2007).
http://festcamp.blogspot.com.br/p/narciso.html

Apesar de sua simplicidade, o contexto da narrativa nos traz grandes temas para debate e reflexão: a exploração humana, a discriminação, a fome, a pobreza, a generosidade... o fato de ser simples, no caso de Os corcundas, não significa pouca profundidade ou densidade, mas sim ter leveza na condução e na apresentação desses e outros temas. Daquelas obras que te prendem do começo ao fim e trazem alívio à alma!”

A peça é circo, é teatro, é vida, é paixão, é interação, é mescla, é para adultos, é para crianças, é para jovens, é para ganhar o mundo!
por Anny e Leonardo - blog http://www.casalentrelivros.com.br/2016/11/um-olhar-sobre-peca-os-corcundas.html

“O grupo disponibiliza seu blog e redes sociais para quem quiser conhecer melhor seu trabalho e contando com apoio e colaboração, o grupo agradece desde já e promete fazer jus ao empenho e confiança creditados a nós!” conclui Laila.

Contatos: 67 99912-1420 Laila / 67 99909-9208 Mauro
email: circodomato@gmail.com
Blog: http://circodomato.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/CircodoMato/
https://www.facebook.com/oscorcundasbrenomoroni/

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Circo do Mato é contemplado em festivais nacionais e internacionais



É com alegria que compartilhamos!

O Circo do Mato foi convidado para levar o espetáculo “OS CORCUNDAS” para o Festival Ventana Internacional de Artes Escénicas a realizar-se na província de Mendoza / Argentina; o festival será realizado entre os dias 2 a 8 de outubro de 2017. Promovido por Haravicus Grupo de Teatro.

Também foi selecionado para a 5ª Mostra de Teatro Infantil de Mato Grosso do Sul com o espetáculo "João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca". A Mostra será realizada de 12 a 19 de outubro de 2017 em Campo Grande/MS e é idealizada e produzida pelo Ateliê Ramona Rodrigues.

Além disso, o grupo também foi o 1º colocado na Categoria Regional Palco no FIT - Festival Internacional de Teatro de Durados, com o espetáculo "Os Corcundas". O Festival acontecerá do dia 14 a 30 de setembro de 2017 na cidade de Dourados. É uma realização da UFGD.

Desta forma nos realizamos em poder apresentar nosso trabalho e fazer intercâmbio com outros grupos, artistas e produtores culturais. Divulgando nossa cidade, nosso Estado e nosso país.

Grat@s pelo prestígio e avante sempre!

OS CORCUNDAS
Mauro Guimarães e Luciana Kreutzer - Bar e Teatro 03nov17 - Foto: Larissa Pulchério

Mauro Guimarães e Luciana Kreutzer - Bar e Teatro 03nov17 - Foto: Larissa Pulchério

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO NA TERRA DO NUNCA

Douglas Caetano e Mauro Guimarães - Teatro Prosa SESC Horto
Campo Grande MS - 03mar17 - Foto: Larissa Pulchério

Murillo Atalaia e Douglas Caetano - Teatro Prosa SESC Horto
Campo Grande MS - 03mar17 - Foto: Larissa Pulchério

quinta-feira, 16 de março de 2017

Oficina circense encerra suas atividades com espetáculo gratuito no sábado 18

A oficina Cena e Circo é um projeto de capacitação nas artes cênicas com foco no circo; foi oferecido e realizado pelo Ponto de Cultura CICA – Centro de Integração da Criança e do Adolescente, com investimento da Fundação Estadual de Cultura, SECTEI e Governo do Estado de MS; as aulas foram ministradas pelo Ponto de Cultura Circo do Mato, estando à frente dos trabalhos, o professor de circo, Murillo Atalaia que disse: “o projeto foi pra mim muito gratificante, especialmente pelo publico alvo, eu pude contribuir para que essas crianças e jovens tivessem a oportunidade de aprender algo novo e desafiador, além do meu crescimento pessoal e profissional, aprendi muito com eles também!”.  
Para concluir os trabalhos será apresentado ao público pelos alunos da oficina, o espetáculo “Cena e Circo”, permeado com alguns números apresentados pelo Circo do Mato. “Nosso intuito foi concluir o curso com uma apresentação bonita, que valorize o trabalho realizado pelos alunos e alunas, enriquecido com luz cênica, maquiagem, figurinos, tudo para sentirem a importância do que hoje realizam”, diz Mauro Guimarães do Circo do Mato.
O projeto visou oportunizar às crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade social, uma aproximação com a arte, especificamente a arte circense, o contexto histórico, Circo Tradicional, Circos Itinerantes, o Novo Circo desenvolvendo as técnicas de acrobacias de solo e aérea, equilibrismo em pernas-de-pau e de objetos, palhaçaria, malabarismo, entre outras; com o intuito de preparar jovens para, através da arte, serem cidadãs e cidadãos sensíveis ao próximo, expressando-se e desenvolvendo-se no nível mental, intelectual e motor; promovendo uma melhor integração social.
“Oportunizar o experimento da arte às crianças e jovens, certamente significa dar-lhes condições de abrir seus horizontes e torná-los no mínimo mais sensíveis e autoconfiantes, percebendo que a arte proporciona um novo campo de trabalho, geração de renda, a libertação de alguns entraves pessoais, além de humanizar aqueles que a fazem e aqueles que a apreciam!” diz Laila Pulchério, do Circo do Mato.
Para Mário Freitas, coordenador do CICA “O projeto contribuiu para que as as crianças e adolescentes vivenciassem a arte circense despertando nelas uma outra forma de ver a realidade através da oficina, e também ajudou na socialização dos grupos e principalmente a retirada de crianças e adolescentes dos espaços da rua nos momentos que estão fora da escola”, diz.

CICA
O CICA atua junto a moradores da periferia sul de Campo Grande (MS), no Bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Jardim Itamaracá, Rita Vieira e Lagoa Dourada. É Ponto de Cultura desde 2010, tem por missão oferecer ações complementares a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, trabalhando a educação integral, explorando oportunidades lúdicas, artísticas e esportivas em períodos alternados ao escolar. Sua sede está localizada em área de 2,5 hectares, onde vários projetos são executados visando propiciar condições e estímulos necessários ao desenvolvimento da criança e do adolescente objetivando sua formação física, psíquica, social e espiritual.

SERVIÇO
ESPETÁCULO CENA E CIRCO
Local: CICA - R. Nair Alves e Castro 113 - Rita Vieira
Data: 18 de março de 2017
Horário: 17h30


Contatos: 99912-1420 Laila / 99228-3371 Mário
FOTOS - nomeadas nas próprias fotos em anexo
Laila Pulchério e DIVULGAÇÃO CICA​



 
Prof, Murillo Atalaia com alunos da oficina na festa junina da instituição CICA - foto divulgação


Número aéreo em apresentação do final do ano de 2016 no CICA - foto Laila Pulchério


Pirâmide humana em evento do final do ano de 2016 no CICA - foto Laila Pulchério


Personagens com artistas do Circo do Mato visitam o CICA


quinta-feira, 9 de março de 2017

RESENHA - João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca – A vida está para a brincadeira

João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca – A vida está para a brincadeira

Nilcieni Maciel | 09 de março de 2017
Graduação em Letras - Português / Espanhol
Pós-graduação em Antropologia e História dos Povos Indígenas - EAD - UFMS
Professora Escola Alternativa - L. Portuguesa, L. Espanhola e Literatura
Integrante do Circo do Mato Grupo de Artes Cênicas
Atriz Núcleo Experimental UFMS

Foto: Larissa Pulchério
  Ao assistir, no último dia 02, ao espetáculo João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca, do Circo do Mato Grupo de Artes Cênicas, compreendi o rico estado de poesia e, ao mesmo tempo angústia, propiciado por essa grande fronteira chamada Mato Grosso do Sul.

Encenado a partir do que eu chamaria de estética da simplicidade, muito comum nas brincadeiras infantis – em que se cria um mundo inteiro com o que parece pouco aos destreinados olhos adultos –, o cenário e as personagens se constroem diante do público, apostando na imaginação e na bagagem de leitura de mundo que cada espectador traz consigo. O lúdico despertado caprichosamente pela harmonia entre circo e teatro, característica marcante do grupo.

É inevitável não nos determos à representação da infância de João: um retrato da responsabilidade laboral precoce, atribuída à crianças em todos os cantos do mundo, seja tendo que buscar o sustento fora de casa, seja nas tarefas domésticas, em detrimento de se preocupar com o presente que ganhará de Natal, porque a preocupação com a fome é mais imediata. No entanto, João também representa o lado sonhador de toda criança, rica ou pobre, que tem a mesa farta ou a mesa parca, sonhos que as permitem superar toda dificuldade encontrada pelo caminho.

Explorando o universo maquinário e a roupagem cada vez mais industrializada que o cotidiano vem adquirindo, a vaca mimosa funciona – exatamente este verbo – custosamente para alimentar João e sua Mãe e, não em vão, o leite é produzido já nas embalagens longa vida, único meio pelo qual muitas crianças o veem chegar à mesa do café da manhã, o que é irônico, sendo o nosso estado grande produtor de gado bovino. Ora, não seria exatamente esse o fator que leva a humilde família de João a desertar de sua terrinha? Quão familiar soaria aos pequenos produtores rurais ou aos indígenas a cena em que o ardiloso Capitão gancho, de chapéu e berrante, ilude João com as promessas de “viver o lado bom da vida”? E o que dizer da perda de memória da pobre Mãe, seria a representação de alguns eleitores?

Nos menores detalhes a riqueza poética de um povo que muitas vezes edifica sua identidade na negação de suas raízes étnicas, históricas e culturais, e que sofre com o descaso do poder público. Uma peça que evidencia a luta diária dos trabalhadores da arte, do campo e da cidade, que se angustiam a cada retrocesso social, mas que transformam esses sentimentos em combustível para seguir na busca pelo pão de cada dia. Um espetáculo para toda pessoa que mantém dentro de si a magia de ser criança, o levar a sério a brincadeira que evidencia tudo o que acontece a nossa volta. João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca nos convida a um momento de ludicidade, simultâneo à criticidade singela, que há em todo brincar.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

"JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO NA TERRA DO NUNCA" - estreia

Estreia do espetáculo infanto-juvenil

"JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO NA TERRA DO NUNCA"

“João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca” é a mais nova produção teatral do Circo do Mato, direcionado ao público infanto-juvenil, mas livre para todos os públicos; a peça faz a junção das histórias João e o Pé de Feijão e Peter Pan.

A proposta de montagem surgiu no grupo em 2015 com o desejo de produzir uma montagem bem elaborada e que não fosse óbvia demais aos olhos dos menores e também dos maiores, sabendo que os pequenos são críticos e questionadores pretendendo explorar a capacidade destes, buscando mergulhar na poética através do faz de conta. Assim com a proposta de trazer ao público uma forma peculiar de apresentação, mantendo a característica de trabalho do Circo do Mato de mesclar o teatro e o circo em seus trabalhos.

O grupo convidou o diretor e ator Anderson Bosh para a direção do espetáculo e a construção do texto final com base nos anseios do grupo, e o ator e músico Carlos Anunciato para a criação da sonoplastia.

“João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca” é um espetáculo de teatro circo com diálogo direto com a manipulação de objetos, a literatura em verso e a música; a obra é contemporânea na sua encenação, propõe um ator criador, dialogo direto com outras linguagens artísticas e a vanguarda de um novo campo de proposição teatral: espetáculo infantil engajado.

Encenada a partir do universo fantástico da imaginação infantil, ela recria ambientes mambembescos e brincantes, propondo-lhes um estado grotesco, animalesco, irreal e imagético, de humor carregado de crítica, como são os remakes cinematográficos de clássicos literários, os modernos HQ’s e os longa metragem de desenhos animados, bem como o imaginário popular das crianças de um mundo pós-moderno.

O aporte de todas essas ações em simbiose propiciou uma nova fábula, que temperada com nuances da cultura sul-mato-grossense e suas questões sócio-político-culturais, resultou num ambiente de reflexão critica e posicionamento, que é ao mesmo tempo lúdico, brincante e de diálogo direto com público, sem deixar de ser engraçado, divertido, curioso, pictoricamente bonito e artístico.

A obra em si é um lugar de reflexão e posicionamento crítico, tanto dela mesma, quanto do seu entorno, sua comunidade e questões características de sua cultura e posicionamento geográfico - questões frequentemente negadas ao conhecimento de crianças e jovens público alvo desse projeto - no entanto não perde seu caráter lúdico, recreativo e artístico.

A proposta de montagem foi contemplada pelo Prêmio Rubens Correa de Teatro 2016, com investimento da Fundação de Cultura de MS, SECTEI e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, e as apresentações de estreia contam com a parceria do SESC MS.

O grupo convidou o diretor e ator Anderson Bosh para a direção do espetáculo e a construção do texto final com base nos anseios do grupo, e o ator e músico Carlos Anunciato para a criação da sonoplastia.

“João e o Pé de Feijão na Terra do Nunca” é um espetáculo de teatro circo com diálogo direto com a manipulação de objetos, a literatura em verso e a música; a obra é contemporânea na sua encenação, propõe um ator criador, dialogo direto com outras linguagens artísticas e a vanguarda de um novo campo de proposição teatral: espetáculo infantil engajado.

Encenada a partir do universo fantástico da imaginação infantil, ela recria ambientes mambembescos e brincantes, propondo-lhes um estado grotesco, animalesco, irreal e imagético, de humor carregado de crítica, como são os remakes cinematográficos de clássicos literários, os modernos HQ’s e os longa metragem de desenhos animados, bem como o imaginário popular das crianças de um mundo pós-moderno.

O aporte de todas essas ações em simbiose propiciou uma nova fábula, que temperada com nuances da cultura sul-mato-grossense e suas questões sócio-político-culturais, resultou num ambiente de reflexão critica e posicionamento, que é ao mesmo tempo lúdico, brincante e de diálogo direto com público, sem deixar de ser engraçado, divertido, curioso, pictoricamente bonito e artístico.

A obra em si é um lugar de reflexão e posicionamento crítico, tanto dela mesma, quanto do seu entorno, sua comunidade e questões características de sua cultura e posicionamento geográfico - questões frequentemente negadas ao conhecimento de crianças e jovens público alvo desse projeto - no entanto não perde seu caráter lúdico, recreativo e artístico.

A proposta de montagem foi contemplada pelo Prêmio Rubens Correa de Teatro 2016, com investimento da Fundação de Cultura de MS, SECTEI e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, e as apresentações de estreia contam com a parceria do SESC MS.


PRÊMIO RUBENS CORREA DE TEATRO 2016
Investimento: FCMS / SECTEI / GOV DE MS
Parceria: SESC MS
Realização: CIRCO DO MATO - GRUPO DE ARTES CÊNICAS
Entrada franca e livre para tod@s @s públicos.
(lotação máxima do teatro - 236 lugares)
Os ingressos serão distribuídos `partir de 1 hora antes de cada apresentação.
Teatro Prosa SESC HORTO
Dia 02/03/17 - 20h
Dia 03/03/17 - 18h e às 20h

FICHA TÉCNICA
Texto e direção – Anderson Bosh
Argumento – Circo do Mato
Direção de arte e objetos de cena – Mauro Guimarães
Elenco – Douglas Caetano, Mauro Guimarães, Murillo Atalaia, Patrycia Andrade e Yasmin Fróes
Direção musical – Carlos Anunciato
Produção executiva e comunicação – Laila Pulchério
Vozes infantis em off – Álvaro Atalaia, Eduardo Fróes, Isabela Fróes de Souza, Isadora Salles, Mavi, Pedro Navarrete e Yasmin Alves.
Figurinos – Marcelo Silva e Anderson Bosh
Fotografia – Larissa Pulchério
Designer gráfico – Diego Ouro Preto
Costuraria – Fátima Silva e Cida Silva


SINOPSE

Capitão Gancho, um ardiloso e tenebroso vilão, invade a Terra das Nuvens banindo João e a sua mãe para a Terra do Nunca. O malvado aprisiona e escraviza o pai do menino e hipnotiza sua mãe para não se lembrar de nada. Exilados na Terra do Nunca a mercê dos infortúnios do lugar, João decide vender sua vaca Mimosa e acaba trocando-a com um ardiloso mascate por sonhos e feijões mágicos, que fantasticamente o levam de volta à Terra das Nuvens, às suas origens e histórias perdidas no passado. João enfrenta o gigante tenebroso e ardiloso “Capitão Gancho”, em uma batalha heroica pela libertação de seus pais e a reconquista de sua casa na Terra das Nuvens.

Algumas imagens da montagem do espetáculo: